domingo, 9 de novembro de 2008

Bate Papo

Já me colokei diante mim mesma e me perguntei diversas vezes: QUEM SOU EU? Nenhuma resposta veio. O meu MIM é lacônico comigo mesma.
Mas tem dia que o outro eu aparece, me diz um tanto de coisa, eu acredito em todas elas, me animo, penso que enfim vale a pena estar aki.
Só que esse eu vai embora tão rápido quanto meu período fértil!
Daí fico meio insegura, e me pergunto se sou confiável, se devo ainda acreditar em mim, mesmo sem eu estar ali por perto.
... Chega então a hora em que jogo tudo pra fora da janela, e olho pra fora tentando achar sentido na ação de me esvaziar; mas só o que eu acho é o medo.
Um medo filho da puta de ficar vazia sempre. Pra quê eu joguei fora as porkeiras q eu demorei a vida inteira pra juntar???
Sei lá, me respondo que akilo tudo ocupava espaço, mas sempre fomos vazias.
Opa!!! Sempre não!!!! Só as vezes!!! Por que quando me olho e me pergunto quem eu sou, a única resposta plausível q todos os meus mins me dão é:
-Vc é alguma coisa inconstante, que se transoforma o tempo todo, que percebe que nada tem fim e nem começo e muitos menos é uma coisa só.
Complicado ser eu tão multiplamente assim.

Um comentário:

Ronny Ventura disse...

Você está igual eu " a procura da batida perfeita".

Rsrsrsrs

Como dizia Renato Russo
"São tudo pequenas coisas e tudo deve passar..."

Abração!
òtimo blog.