segunda-feira, 31 de março de 2008

Sábado, 5 de abril de 2008

já comecei a escrever dezenas de novas postagens e não termino e acabo sem postar.

mas essa eu vou postar, mesmo que fique pelas bandas, meio capenga. não importa!

tô ouvindo um som que desde a primeira vez que me foi audível, eu me encantei: Hélio Flanders. Parte dele e se encerra nele.

há aí tudo o q eu espero de uma boa música: criatividade melódica, suavidade, melancolia, descrédito, sensualidade.

sinto inveja de não poder produzir sons que me traduzam de maneira tão bonita.

ao menos ouço.

minha garganta tá inflamada, doendo.

dias como esse são em geral muito solitários.ter comparações passadas é o q mais os tornam carregados de ausencia. não q isso seja ruim.

só é diferente. faz falta. mas a mesmice tbm magoa, tbm cansa. insatisfação corrikeira. nada nunca tá bom.

mudança! o tempo todo em movimento. de busca, encontrar de novo akele lugar onde eu me encontre e me reconheça. olhar olhos q eu me sinta calma e q saiba q posso desviar deles, mas q ao voltar a procurá-los eu vou encontrá-los, numa outra hora, num ouro lugar, mas serão eles, ali.

por enquanto, esses olhos estão nos espelhos da vida.

vai mudar muito ainda, eu sinto. isso é o conforto pra uma alma tão inkieta, tão perdida. tão eu.

abril é um mês de datação importantíssima. pois se há motivos pra mudanças, abril sabe q foi dele e de seu dia 13 q elas se urgenciaram. foi aí q o chão fino se rompeu de fato. e toda a criatura q se ekilibrava pelo fio da relação despencou para uma keda finita e letal. morte.

tanta coisa q morreu. morreu de fato. com todas as honras, e todos o cerimoniais. algumas partes foram pra UTI. o meu amor é uma dessas partes, q tá lá, em coma, intubado, prestes q ter sua morte anuniada, mas esperançoso de ergue-se e reencontrar o q outrora lhe fornecia energia....

esperanças, utopias, pós-modernidade, fragmentos. rompimentos. nenhum ligamento.

suspiro.

dias assim são muito cumpridos. até a trilha sonora aki é agigantada.

tá chegando a hora de agir de verdade, de ter q realizar desses sucessos aí esperados por todos q o cercam q ditam as normas de conduta. preciso dessa aprovação tbm. desses olhos q me tornem aceita.

eu. eu. eu. pra falar de todos os "eus", teria q deixar cada um se anunciar aki por milhares "eus" a frente, até q a voz de cada um deles fosse ouvida e daí o sono pudesse vir calmo e tranquilo. isso não acontece. o eu q prevalecia, era o eu consequente de vc. esse eu foi assassinadado, em abril sabe, os demais eus q ficaram pra contar história se degladiam em busca de ocupar o cargo majoritario, e enquanto isso, eu busco novos olhos.

as vezes é uma mudanaça muito solitária e dolorida, em outras horas e populosa e dolorida. tem dia q dói menos e mesmo assim é solitário, e tem aqueles em q a pré perfeição reina: menos dor e vazio e, cias diversas e quase detentoras dakele olhar.

agora não há olhar, só há hélio flanders cantando nos meus ouvidos.

a hora avança.



já passou da hora

q a vida é complicada, todo mundo sabe!
o q eu não sabia é o qt eu posso complicá-la mais e mais.....
hj decidi descomplicar!
retiro vc e, VEJAM SÓ:
tudo se descomplica!
retirar vc do dia -a - dia tem significado maior q retirá-lo da práxis cotidiana.
FORA!!!
PRA FORA!!!
já chega!
e não é por força externa não,
nada lá fora me deu motivos,
foi aki dentro,
de dentro do vazio de mim mesma que vc vai ser agora expulso......
( tenho algumas ressalvas ao tempo q te matenho no olho da rua, mas já é alguma coisa! pela primeira vez, vc tá out!!)
huhuhuhuhuhuhuuhuhuhuhuhuhuhuhuhuhuhuhuh!!!!!!!!!!
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segunda-feira, 17 de março de 2008

mais um feriado

Não sei o que acontece.

mas isso sempre acontece. nesse ultimo ano aconteceu com demasia.

é a razão que me move atualmente. só isso que me motiva.

mas é tão gigante pra eu suportar só. o q faço? não consigo alternativas, nada, nada, nada, nada...

é minha última primeira coisa q passo só. todos os demais eventos já se sucederam. espero q esse se encerre logo, e seja mais uma experiência superada, rasgada, doída, ardida, solitária.

e quando penso q é só comigo, q não há reciprocidade... nossa!!!
me desmonto, derreto na minha insignificÂncia. vejo q não sou nada.

preciso ser algo ao menos pra mim, mas não tô sabendo definir isso. esse mim dependia de um referencial q agora não é mais possível. como descubro esse novo "mim" sem ter um novo refencial...?

tô tentando!!! mais é q dói....

dói muito...

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quarta-feira, 5 de março de 2008

8/3/2007


se houvesse uma modo de passar rápido por esses dias, eu passaria, sem duvidar.

podia colocar pra correr mais rápido. e isso só dá pra fazer na vida de verdade, usando bons sentimentos. estes sim , fazem o tempo voar.

meu tempo se arrasta. como um carrasco apontando a pena a ser pága.

pior! nem sei de por qual crime pago agora. aff...

é hora de ficar com sono. ao menos isso podia acontecer.

dia após dia: tudo igual. socorro.

essas sensações devem ter relação com o mundo pós-moderno, com certeza. não vejo outro motivo aparente.

nada tem um lugar definido.

tantos padrões pra se encaixar, que vc acaba não se encaixando em nenhum.....

você não; eu.

quinta feira a noite

hummm

q 24 hrs diferentes!

me vejo aki dentro suspirando. tão bobo.

parece q é, mais sei lá, keimar tudo assim de uma vez na fogueira de novo e de novo.... muito corajoso.

anciosa.

já entendi errado algumas coisas, e foi meio chato. é ruim não entender.

me impressionou.

tô ouvindo engenheiros... uma música me lembrou isso tudo.

(ontem a noite eu conheci uma guria...)

ao menos, isso é divertido, e preenche algum vazio.

mais se aumenta?! nossa!!!!!!!

vai ser ótimo!

e se houver o engano?

novas palavras combinadas surgirão por aki, esvaziando meu peito do q deu errado.

de todo jeito é lucrativo.

sei lá....

se for....

nem sei o q pensar....

é hj q não durmo!

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