Agora ao som de uma música qualquer volto.
Antes a dor era intensa e a angustia me prendia a uma transição carniceira.
E foi, porque como diria minha vó Santa: não há bem que dure e nem mal que perdure.
Mas sei lá, tem uma coisa assim, de viver em busca, de viver com uma ponta de falta.
E não falta específica de alguém ou de alguma coisa, só falta de falta, de saber que o que existe não preenche, não dá conta.
Incompleta. É! Agora sou assim. Abandonei o vazio e o que consegui foi a incompletude.
Tá bom.
De vez em quando tem uma lembrança, um gesto, um telefonema que me faz dá um sorrisinho e pensar de maneira doce, terna e calma.
Eu tento. Eu to tentando.
Me conforto pensando que o resto do mundo também é assim.
Você é assim?!
quinta-feira, 3 de março de 2011
O 2011 começa em Março!
Não escrevi aqui nesse novo ano ainda!
Talvez a demora se dê por que ando muito cheia, pouco vazia.
Mas mesmo cheinha vim pra cá: saudade...
Ah! Vá! E também porque eu estou sentindo coisas que só dá pra contar pra você mesmo.
Se bem que eu não vou contar, contar assim tim tim por tim, mas vou insinuar...
E é bem por aí mesmo, uma coisa de insinuação, de pega não pega, de encosta de leve só pra sugestionar.
Talvez se o meu marido vier a ler essa postagem, vai achar que eu tô flertando por aí, mas não é isso my love, eu juro.
Na verdade é um flerte, mas não com outro ser humano, mas com quase todo o resto.
Talvez a demora se dê por que ando muito cheia, pouco vazia.
Mas mesmo cheinha vim pra cá: saudade...
Ah! Vá! E também porque eu estou sentindo coisas que só dá pra contar pra você mesmo.
Se bem que eu não vou contar, contar assim tim tim por tim, mas vou insinuar...
E é bem por aí mesmo, uma coisa de insinuação, de pega não pega, de encosta de leve só pra sugestionar.
Talvez se o meu marido vier a ler essa postagem, vai achar que eu tô flertando por aí, mas não é isso my love, eu juro.
Na verdade é um flerte, mas não com outro ser humano, mas com quase todo o resto.
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