domingo, 6 de julho de 2008

Manhã de domingo

A luz do sol nesse domingo brilha forte por entre as árvores. Vejo isso quando olho por minha janela. Vejo uma casa grande e vermelha também.
Sopra o vento, a manhã se balança. e daqui a pouco ela vai perecer e a tarde reinará. E com ela as novidades do escuro vão se iniciando.
Esse final de semana tem sido muito calmo, manhãs, tarde e noites.
Através da invenção de Alexander Graham Bell, ouvi os dois, o antigo e o novo. E com os dois não passou disso.
Ouvi por tempo considerável, e ouvi de maneira suave, mas nada que fosse conciliador ou que acalmasse. Mas ouvi e foi até bom. Devo ter falado também. É .... devo.... Mas isso não importa muito, porque eu digo o que os outros querem ouvir. Não por ser boba, mas sim, por ser boazinha, educadinha e calminha... argh!
Ah! quando eu digo o que eu quero dizer dá na mesma, e aí não interessa qual a mídia.
Então, mas isso não me deixa entristecida não. Tô de boa, em paz. Só que não consigo deixar de querer registrar minhas interpretações de mim mesma, gosto disso. Me sinto bem, quando escrevo, quando releio e quando reflito sobre essa prática. É como conversar com um melhor amigo, é como se eu escrevesse pra este.
Já disse em outras oportunidades que eu não sou só uma criatura, sou uma multidão, e daí elas interagem aqui através das palavras, pq o prazer da escrita e da leitura é comum a todas às minhas versões.
E todas as minhas personas estão em contagem regressiva....! Faltam 16 dias ...!
ADORO MEU ANIVERSÁRIO!
Não sei como vai ser ano, mas tenho certeza que será especial, pq não importa o que aconteça de fato, o dia 22/7 já é por si só, mágico.
E até lá espero que a máquina fabulosa do século XIX, inventada por Graham Bell, apite diversas vezes, de maneira rotineira, afinal, é melhor que nada.
Bom domingo!

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