quarta-feira, 31 de dezembro de 2008
Adeus ano velho!
E foi mais um ano.
E foi o tudo que se esperava para o calendário moderno.
E foi a minha vida.
E foi meu dia e minha noite.
E foi a tristeza.
E foi o amor.
E foi a doença do corpo e da alma.
E foi a chuva e o calor.
E foi você.
E foi eu.
E foi ele.
E foi ela.
E foi daquele jeito atravessado.
E foi tudo que devia e não devia.
E foi a fé.
E foi a dor.
E foi a festa.
E foi o gozo.
E foi a música.
E foi a briga.
E foi ignorância.
E foi assim.
E foi.
sábado, 6 de dezembro de 2008
Sábado de Dezembro
domingo, 30 de novembro de 2008
A porta ainda está aberta
Essas me fizeram passear por aqueles lugares. Toda vez que volto lá, me pergunto o que houve? Me indago sobre o porque de voltar ali? E fico me vendo recolher os pedacinhos do que foi bom, sobrepondo-os na pilha do que foi ruim.
Gostaria de não voltar mais lá. É dolorido. Mas é como se uma força magnética me puxasse e me deixasse completamente sem alternativa. E eu vou. Saio de mim, e mergulho de cabeça nessa viagem.
Quando volto de lá, meu coração tá sempre menor. Minhas alegrias, rachadas.
Mais que coisa. Queria deixar isso tudo pra lá. Viver a vida em eterna constância. Queria ficar longe. Queria fechar a porta.
Queria acender as luzes aqui dentro, queria que a escuridão fosse embora, e que o sorriso de canto de boca voltasse.
Eu me empenho tanto. Faço tanto esforço. Mas é só fechar os olhos e perceber que pra findar com isso tudo, só findando comigo mesma.
O que é mais estranho nisso tudo é que fico me perguntando: será que sempre se passo por tudo isso só? Sinto uma curiosidade extrema. Acho que me massageiaria o ego saber que não sou a única a me envolver num roteiro estúpido de viagem ao pretérito.
Mas não vou saber disso. Mas suponho sim a resposta: eu vou só. É, sempre só.
Essa é só a parte triste. Tem as partes alegres também, mas agora não quero falar delas.
Não quero nada mais.
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
deve ser sono.
não pode ser outra coisa....
não é possível.
essa insatisfação plena é estúpida.
eu sou estúpida!
quando aprendo que as escolhas não são minha?? que essa opção eu não tenho!!!
mas meu peito aperta tanto!!! me sufoca, me arrebenta. coisa mais chata, cansativa.
deve ser o sono. (tenho certeza q isso é a única coisa q não pode ser o motivo).
que infelicidade estranha. que sensação de vazio mais descabida.
me rendo.
eu desisto.
quinta-feira, 27 de novembro de 2008
Quem sou eu:
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
Produção Intelectual
Muitas das minhas tarefas estão sendo cumpridas, o tempo de execução de encerra a cada dia e eu não tenho pra onde correr.
Todas as minhas tarefas são intelectuais... não tenho nenhuma obrigação braçal. Mas me sinto muito cansada, e as vezes, entendiada.
Normal.
Agora mesmo só vim pra cá pra poder me distrair um pouco, dá uma variada no foco da redação. Mas pelo jeito não tô escrevendo nada com muita vivacidade, tá tudo meio sem graça.
Também? O dia ta cinza, a música tá tão lentinha e as obrigações são as mais chatas, como não ficar sem graça???
O bom é que daqui mais uns dias e tudo se encerra. Daí eu volto ao tédio normal de sempre, ao ócio da minha insignificancia e assim por diante.
Mas como tá perto do ano novo, táperto também da hora de fazer novos planos, novas promessas, novos sonhos. Espero que 2009 seja menos dolorido que 2008. Nesse ano tive que enfrentar um dragão diferente a cada dia. Muitos deles me deixaram aterrorizada e eu não pude pedir ajuda a quase ninguém.
Alguns dragões foram eliminados, outros eu só tranquei dentro de um quarto escuro e me livrei da chave, mas de repente eles ainda podem fugir de lá e vir me pegar de novo, ou não, vai que no ano novo que se aproxima eles também mudam os planos e suas vítimas.
Mas agora ainda é ano velho, os monstros estão aqui e eu preciso dá cabo deles!
Vou a luta!!
Espero sair viva dela!!
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domingo, 16 de novembro de 2008
Domingo a noite
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
terça-feira, 11 de novembro de 2008
Me distraindo
Deixei tudo pra última hora, assumi um monte de responsabilidades e agora me vejo atolada num mar de letras que me envadem e precisam ser urgentemente digeridas.
Isso é chato!
Tudo em excesso é chato.
Hummm, pensando bem, genaralizações são complicadas a essa altura, por que se penso em excesso de leitura obrigatória, tenho convicção que é chatérrimo, mas se penso em excesso de sexo de qualidade, com uma ou umas pessoas, em momentos alternados ou concomitantemente, não consigo pensar em qual parte ficaria chato. Hahahahhaha!!!
Pois bem, deixemos as generalizações perigosas de lado.
Até por que, nesse últimos dias, o único excesso que ando comentendo é realmente o de ler e escrever. Insuportávelmente chato! Argh!
Mas como é final de ano, vou ver se o papai noel dá uma ajudinha básica, quem sabe ele não me envia um assistente bonitão que me auxilie com as palavras e depois me proporcione um tipo de excesso Muito agradável!! kákákákákákákákáká!!!
(Tomara que meu namorado não leia isso!!! Vai que eu tô dando idéia pra ele pedir algo pro papai noel também!)
É né?! deixa eu voltar pra orgia das palavras torturantes ali.
domingo, 9 de novembro de 2008
Bate Papo
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
Presente belíssimo!
quarta-feira, 15 de outubro de 2008
História de Amor
sexta-feira, 3 de outubro de 2008
Tão assim....
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
Eita nós!
Você e eu é algo assim, sem explicação, não é mesmo?
Quando do aniversário de enterro, pipocam notas de felicitações. É assim. Meio perdido, meio morto, meio vivo, meio inesperado.
Um momento, alguns isntantes, e diversas possibilidades a se pensar. Pensar? acho que com você me acostumei a sentir.... pensá-lo é ralmente evento de pós-enterro.
Mas seja por onde for, estamos aqui, eu e você, nos tocando, sendo em algum fragmento, "nós".
Confortante... sei que é pra nós dois. Sabemos muito um do outro. Sabemos tanto, que quando soubemos das nossas feiúras, não havia por onde esconder, já era claro pra todo mundo.
Mas hoje não vi nenhuma feiúra. Só vi a parte que muitas vezes eu grito que está morta e enterrada, mas que ao ver na rua, na chuva ou na fazenda, não me espanto com uma assombração.
Isso deve ser amor. O tal amor que é pra sempre. Que independe do contato, que perdoa, que dói, que machuca, mas sara e eterniza a sensação de ser finalmente um ser humano com uma vida que vale a pena ser vivida.
Quando estiver lendo isso aqui, não pense que é uma declaração de amor a você, por quê na verdade é um manifesto de constatação. É meu vomitar de bem-querer. É o amadurecimento do maior e melhor sentimento que já experimentei na minha paca vida: o amor por você. Te amar e ser livre. Como sempre fui. Uma liberdade que hoje é muito bem usada, e que tenho certeza que jamais te magoará de novo.
E das minha magoas, das minhas dores, das minhas saudades, cuido eu.
Muito sem jeito de entender tudo isso. Muito difícil não querer parecer fraca ou vulnerável diante desse sentimento pensado que recai totalmente por você, por que eu não sou fraca mesmo, sou a pessoa mais forte que existe! Venci uma dor imensa: a minha dor de amor. Mas mesmo assim, agora quero pensar nessa profusão de eventos que se dá por mim.. e mais, que se dá por você.
É um prazer te amar, e um enorme prazer ser amanda por você.
Mas não se iluda, isso não é uma declaração de amor, é APENAS um manifesto de constatação.
terça-feira, 23 de setembro de 2008
Discussão Legal
O meu ao menos é assim. Deve ter algum problema de gerência, de fiscalização, sei lá.
Por conta dele e por conta das suas andanças me vi arrebatada por um monte de frescurites, ações e reações que ai! Não gosto nem de lembrar! Ficar de firula com essas idéias sem pé nem cabeça, não dá certo! Ainda mais quando se é imediatista, urgencial e muito faminta. As idéias não conta desse prazo.
Pois é, o compromisso de podar o pensamento já está assumido a algum tempo, mas as vezes o tempo parece que não foi, e daí os acordos ficam em suspense, e pior, sem validade. E o esperto pensamento se vale das brechas legais para saracutiar livremente por lugares perigosos, ofensivos, melindrosos.
Se ele só fosse por lá sem gerar nenhuma desordem, eu até toleraria. Mas isso é que de fato nunca acontece!!!!!! Ele desarruma tudo!!! Tira do lugar tudo que estava tão determidado, e uma vez bagunçado, impossível voltar tudo para o lugar de origem, não cabe mais, não há mais condições de outrora!!!!
Ai! Se eu te pego pensamento!!!!! Eu acabo com você!!!! Me deixa em paz! Me deixa quieta aqui na previsibilidade, no caminho sem curva, sem ultrapassagem, sem emoção.
Me deixa arrumar enfim as coisas na minha cabeça. Me deixa achar que tudo só tem uma maneira, que tudo só tem no máximo dois lados, que a vida é assim mesmo, que a tristeza pode ser uma boa amiga, que as horas vão sempre passar no mesmo tic-tac, que nada poderá me machucar outra vez.
Eu não estou pedindo muito. Só estou reivindicando meu direito a inércia, a alienação, a cegueira e a estupidez. Será que eu posso?? Será que eu tenho esse direito?? Em qual instância eu tenho que brigar para ser enfim atendida??
domingo, 21 de setembro de 2008
Meu pensamento anda por você
sábado, 13 de setembro de 2008
Tarde quente!
domingo, 7 de setembro de 2008
Só pensando um pouco
Eu estava lendo por aqui nos caminhos da net, que a música é a expressão de uma alma. É, se existe algo que faz a humanidade valer a pena, é mesmo a arte.
É com ela que as nossas feiúras encontram a roupagem adequada para encontrar-se com as feiúras alheias e ter então uma legião de fãs.
Nos dias passados meus olhos voltaram-se para o tempo ido, para o que foi e que as vezes, por algum motivo torpe, ou por alguma fagulha de fogo no meio ao terreno seco, encontra espaço para atordoalhos em mim. Isso não é necessariamente ruim, porque o passado é meu, as experiências são minhas e eu faço delas o que eu bem entender.
O ruim, é quando elas fazem de mim o que bem entendem. Mas eu já deixei claro quem está no comando, até porque, esse passado recente, se torna cada vez mais nebuloso e distinto, presente muito provavelmente só em mim, e daí, nem a arte lhe fornece figurino apropriado, por que não se sabe se haverá algum encontro.
É domingo de manhã bem cedo, dia 7 de setembro de 2008, já estou acordada a algum tempo, já comi, já li um tanto de coisas sobre a história do Goiás, já olhei o passado, mas agora, o presente me aguarda. Vou ir a ele, e fazer dele um aliado, um par, orquestrá-lo, para que assim que ele se tornar o meu novo passado, ser digno de memória e saudades.
Quando eu era criança, os domingos na minha vó eram uma farra, pelo simples fato de ser domingo. Por ser o dia onde uma multidão de gente que se amava e se admirava, se unia ao redor de uma mesa, ao redor de uma mãe. Hoje essa freqüência se desfez, mas a dimiração, o amor e a mãe, permanecem todos no mesmo local. E pensando nisso, o passado volta a valer a pena. Eu volto a ter bases que me deixam segura e que nada e nem ninguém podem abalar, diferente das bases que eu construi por opção, que essas sim, foram lançadas a abaixo por decisão de um só.
Mas isso também não é o fim, é na verdade o começo, meio forçado, mas um começo glorioso, de algo completamente novo, de uma pessoa que da contradição encontra possibilidades diversas, e o que é melhor, se permite trafegar por todas elas. Indo por onde eu nunca pensei ir, e que agora, no presente, nem me imagino voltando atrás.
De repente eu tenho que agradecer ao acaso da vida por ter me lançado fora da vida presível e ter me rachado o coração, isso me fez me descobrir nova, e mais corajosa, mais forte, mais humana, mais mulher. E as pessoas que surgiram nessas lacunas?? tantas!! De tão variados modos e rostos, gostos e labores, cada uma me dando motivos pra seguir adiante.
Não dá pra ficar bem o tempo todo, e nem dá pra ficar o mal o tempo todo também! O tempo é dono da minha vida e eu como pertence dele, me curvo a sua solidez e me dedico a fazer dele a melhor rotina que eu posso percorrer. Que da arte eu ainda possa me valer muitas vezes, porque viajar mal vestida, ninguém merece!!!
terça-feira, 2 de setembro de 2008
Trilha sonora
Composição: Leoni, Frejat
Eu respiro tentando
É que de repente fez uma falta...!
domingo, 24 de agosto de 2008
Escrever: só no final de semana.
sábado, 16 de agosto de 2008
Um dia qualquer, um dia muito bom!
quarta-feira, 6 de agosto de 2008
Aquela sensação...
Tô no trabalho, meio com sono, meio com desânimo. Na verdade estou um pouco saudosa. Os dias finais de julho deixaram essa sensação.
Hoje o dia é bom, mas não sei.... pode ser o gelo do ar condicionado que me invade ou então é meu gelo que exala pela sala, mas alguma coisa parece que não devia tá do jeito que tá.
Essa deve ser uma sensação compartilhada por muitas pessoas, em diferentes locais, com diferentes contas bancárias e também pelos sem contas... estar insatisfeito, estado de normalidade do indíviduo contemporâneo. Meu estado.
Me movo, me dirijo por outros destinos, mas os fins nem sempre são possíveis e, no meio do caminho, a opção melhor é desistir. Partir em busca de outras estradas. Só que isso cansa. Devia ter uma direção segura. Aquela que tanta gente encontra, e que eu jamais descobri pra que lado fica.
Não há comodidade. É isso. Na verdade, há momentos cômodos e outros tantos de desarranjo.
É a lógica de viver um dia de cada vez. Um momento de cada vez. E esse momento, num sei bem, mas num é o mais entusiasmante não.
E pra acabar de completar, as horas se arrastam. Mas logo outro momento começa, sem que eu perceba...
terça-feira, 29 de julho de 2008
8 dias após...
sexta-feira, 18 de julho de 2008
4 dias....
Pensando bem, é o início de algum plano, já que não havia nada programado até então.
quarta-feira, 16 de julho de 2008
Tá na hora, tá na hora...!
terça-feira, 8 de julho de 2008
segunda-feira, 7 de julho de 2008
domingo, 6 de julho de 2008
Manhã de domingo
sexta-feira, 4 de julho de 2008
quinta-feira, 3 de julho de 2008
...Tá chegando a hora
domingo, 29 de junho de 2008
Outra noite
quinta-feira, 26 de junho de 2008
Que semana
Mas agora preciso mesmo escrever. Preciso narrar essa ausência de sentimentos grandiosos e dizer da pouca coisa que sinto. Falar sobre o como as frustrações dessa vida me cansam.
Nessa semana fui atinginda em cheio por vezes seguidas. Isso com minha permissão, é claro. Por que não há nada que ocorra comigo que não tenha minha permissão. Só queria me recordar em que momento eu permito, em qual parte eu me confundo, ou me perco, ou me transporto pra outra realidade e dou essa maldita permissão.
Tomara que toda essa estratégia dê certo.
domingo, 15 de junho de 2008
Tô sem o que escrever. As sensações estão repetidas. E pior, as palavras também.
Então me vem a cabeça coisas soltas, como a trova pueril acima, e outras tantas ingênuidades que tornam a vida leve e compensam de alguma maneira as asperezas do devir.
Que as diferenças nos permitem reconhecer as singularidades é sabido, agora, o como cada reconhecimento é feito é que surpreende no momento que você se depara com elas.
Hoje, por conta de uma série de variáveis, estou me sentindo sem dores, mas sem amores. Contemplativa, mas sem utopias. Sozinha, mas segura.
Acho que esse é o caminho do meio.
Meio sem graça, meio sem jeito, meio sem ânimo, meio sem vida, meio sem fim.
Mas também e o caminho com o meio da graça, com o meio do jeito, com um meio de ânimo. com um meio de vida, com um meio de fim.
Palavras.... sentidos.
Hoje não tenho muito o que escrever...
Vou ir ali....
sábado, 14 de junho de 2008
Que coisa!!!
Porque esse tanto de coisas que deveriam não interferir na minha vidinha sem graça, intereferem e me solapam, me dão de cara com a parede da necessidade, da vontade....
Só hoje, pequenas conversas e não-conversas me incutiram uma dorzinha que agora me atrapalha dormir. É coisa pouca, coisas que se eu estivesse no meu período fértil não passariam de bobagens ao vento.
Agora no entanto, e portanto, tô precisando aliviar essa pressão.
Vou pra cama....
sexta-feira, 13 de junho de 2008
Quiçá?
Alcançar expectativas, só as minhas, já é algo sem êxito até o presente momento. Um invólucro de mim pra mim.... me perco, me confundo, já não sei mais o que é real ou ficção.
Não reconheço mais o que se é, ou que se deve ser.
Me presto as mais sérias diatribes ao meu respeito. E agora?
Só confusão.
Um emaranhado de referências se imprimiem, no sentido literal, de gravar por meio de pressão ao meu complexo joguinho de ser ou não ser.
Me dissipo.... Ação tão solitária, que só o "me" aparece por aqui.
dou cabo de outros tantos, extravio um pá de desilusões, desgraço alguns sonhos e corrompo alguns pesadelos. Desnorteada e sozinha, a ponto de desaparecer.
Enfim, a perdição que ronda as balizas da minha alma e fazem fluir meu espírito, tornando- o cada vez maior, porque só assim pra dá conta.
Alguma coisa, em algum lugar ainda deve fazer isso por aqui valer a pena.
segunda-feira, 9 de junho de 2008
Eu pensei que fossem piores, mas só dá pra medir com as conseqüências, e até agora, tá tudo muito calmo.
Eu tô muito calma. Tô aprendendo a cada dia mais resolver as coisas comigo mesma. Tô me tornando uma grande ilha.
Isso não é ruim. Eu posso ser uma ilha, por que faço parte de um grande arquipélogo, e quando vejo q não vou suportar ali sozinha, uso uma ponte móvel que me liga ora ao continente, ora a outra ilhota.
É bom ter escolha.
É bom ser eu, é bom tá aqui.
Mesmo que as vezes as dores me façam sufocar e perder a luz aos olhos, eu consigo apoio.
Ontem descobri que mais que ancorar, eu sou um porto.
A tempestade foi menor do que eu esperava.
sábado, 24 de maio de 2008
Diariamente
Dias iguais, nada que rompa com a circularidade da História Antiga.
Portanto, o que tem destaque é a regularidade, o cotidiano.
De um todo igual, extrair a identidade do que sou, perceber na igualdade do outro, as nossas diferenças, e assim me localizar, me pontuar.
É assim ...
Sábado a tarde, meio com sono e sem muito o que reconhecer ou procurar.
Só o cotidiano. Só o igual.
Enfim, tudo muito bom, seguro.
Tudo indo como deveria.
Finalmente uma estrada pela qual se é seguro caminhar:
o caminho do cotidiano.