Quando eu penso no que estou pensando agora
me sinto muito confusa.
E se me pronuncio a esse respeito,
os ouvintes
sentem-se tão conturbados quanto eu.
É uma questão para refletir só.
Talvez se me permitisse viver mais inconseqüentemente,
sem medir tantos intens,
conseguiria pensar menos e levar a toque de caixa
esses assuntos tão impertinentes.
Mas sobre o que penso agora, não deveria escrever nesse tom. Deveria escorrer melado das palavras....
Deveria???? Por que deveria????
Olha eu me prendendo em amarras convenionais,
que ditam até como devem ser o comportamento quando se sente isso ou aquilo....
Só que eu quero esse doce todo.
Quero correr o risco de ser a próxima diabética do planeta.
No começo eu pensei que não haveria nenhuma possibilidade disso acontecer.
Sentia umas contorções que me deixavam longe....
tão longe que pensei que não chegaria aqui.
Mas vejam só: aqui estou eu!
Muito mais rápido do que esperei!!! Que bom!
Estou um pouco com medo, meio insegura, meio boba.
Havia tanta coisa acontecendo.
Isso foi a minha última opção e, só é a escolhida, por que todas as outras deram errado.
Tenho medo que isso também dê errado!
Mas não é por ser a criatura mais medrosa da face da terra que não vou me permitir viver.
Me permito! Me consumo! Me encanto!
É... Não achei que fosse sentir isso por você,
mas estou sentindo.
Tão volúvel quanto qualquer outra emoção,
mas ao menos me fez vir aqui resgistrar!
Quero registar você!
Quero você!
Não está do jeito mais poético, mas está do meu jeito:
confuso e muito particular.
Querer bem é algo que faz bem...
Te quero bem, meu bem.