manhã que chove, que encontra embasamento na umidade que existe em mim.
é uma quantida de fluídos que me deixam... evaporam.... se vão....
na necessidade de se akecer em dias assim, me vejo mais congelada q nunca. não há o q akeça. não há o q modifike o ciclo q se estabeleceu aki, em mim.
é uma eternidade de movimentos que se sucedem e me levam cada vez mais a rotina de me perceber como única, distante, isolada, na minha, de boa..... as vezes.
é o ócio da modernidade, que contrário ao sinônimo de status da antiguidade, constrange o indivíduo, aperta o peito, e o lança de cara na parede da lógica do consumo, onde até o ócio, precisa ser conkista de uma soma de valores.
e a água q cai lá fora?! e a água q cai dos meus olhos? e a água q falta? e a água poluída? e tanta coisa q tá errada, e só tá errada pq a gente entende q existe um certo. como não dá pra solucionar o errado, vou mudar: deixar de acreditar no certo, e daí, venço o errado, e ele desaparece... e com sorte, eu tbm.
mais e a chuva?
logo o inverno chega.....
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