domingo, 27 de abril de 2008

Tenho um sonho NOVO.
Sonhei na noite passada.
Foi bom.
Bem bom....
Pena que ainda foi um sonho.
Acabou de acontecer e eu já quero que seja realizado!
Ow mulher apressada!!!
Mas é que foi tãããoo bom....
=D
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Final de abril

É, até que abril se encerrará com expectativas melhores do que se iniciou.
A superação não é pra mim algo constante 24 horas por dia, mas é presente todos os dias por algumas horas específicas.
Em abril essas horas se estendenram....
Agora eu quero ter paz, serenidade, calma. Planos, sonhos.
Que os sonhos de abril se concretizem para que no mês que vem eu sonhe novos sonhos.
Pra que uma nova história apareça, outros personagens roubem a cena... Que no mês que vem seja tudo inédito, incluse eu mesma.

Conto-de fadas

Só uma estória com final feliz!!!!

Só um conto de fadas onde eu não sou uma coadjuvante da minha própria história.

Quero dá conta de escrever novas tramas, tecer um novo enredo.

Tudo por aqui anseia por mudanças..... todos os encadeamentos de palavras, sílabas, letras, gritam por isso.

Mas se ainda há possibilidades de me encaixar numa histórinha, essa noite entra na seqüência dramática, tristinha e sombria da estória, onde a mocinha está com frio e sozinha, perdida em algum lugar.

A próxima seqüência é o clímax da estória....

Quando será a hora de virar pra essa página???

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segunda-feira, 21 de abril de 2008

Pit Stop

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Pois é;

Comecei tentar romper as correntes que se enroscam no meu calcanhar e que possuem nas extremidades as tais bolas de chumbo.

Uau.

Que difícil. Não sumponho ainda qual das tarefas é mais árdua: romper as correntes ou tentar caminhar com elas.

Todas as manhãs me entrego a reler minhas listas de objetivos, e bom, em todas a manhãs são as mesmas, isso significa que ainda não cumpri nenhuma.

Tô tentando encarar isso como um motivador e não como uma frustração.... mas vejamos, já é quase maio do ano de 2008... e aí? o tempo tá passando e eu tô construindo o que??

Teve um tempo que pensei não ser necessário contruir nada, mas agora, vejo que foi perca de tempo.... eu kero contruir, quero ser mais, quero ir além do óbvio, do evidente e do comum.

Mas tô de descobrindo que quase tudo na vida dói.

Que medo.

Já fiz minha pausa estratégica por aqui, agora vamos lá, tá na hora.

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E agora josé?

Que faço eu dessa rotina que me prende?! As opções estão aqui diante dos olhos, mas parecem distantes....

A acomodação parece duas bolas de chumbo acorrentadas aos meus tornozelos.... cada passo demanda um esforço enorme, e no final das contas, são passos miúdos....

Antes preciso romper essas correntes e deixar as bolas pesados pra trás, conseguir ser mais ágil, porque o mundo é muito veloz, e eu estou numa outra dimensão.

(acho que num buraco negro)

Me rendo as exigências dessa sociedade fútil. Me adentro em suas tramas, pra daí conseguir um jeito de rompê-las; porque daqui de fora, já vi que não é possível.

Os resultados. Eu os quero.

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sábado, 12 de abril de 2008

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Um turbilhão de sensações.

Diversos espetos me levam da dor ao prazer em segundos. è a inconstancia, o medo, a aflição, a ansiedade.

Desejar ser tudo, menos o que se é. Tantas idéias. Tantas músicas. Tanta vida.

É o renascer constante.

O cheiro novo....
Hummmm

Dá um medo. Mas em geral tudo dá medo: o novo dá medo; a permanência do antigo dá medo; a estagnação da medo.

Ir adiante é única forma de enfrentar.
Deixe eu ir.
Já me demorei por demais.

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Motivos


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vou mudar o tema gerador....

tudo isso é cansativo!

Não era até uns minutos atrás, mas enfim, de repente.... tudo se transforma....

é isso.


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VÉSPERAS

Véspera do dia mais difícil da minha vidinha sem graça.
É algo inenarrável... não há palavras, músicas, imagens ou qualquer outro tipo de manifestação que traduza na intensidade correta o que de fato foi pra mim esse dia, e os outros que se seguiram.
Mas hoje, e justamente hoje, o que sinto é narrável, e distante de tanta confusão. Essa conversa de que o tempo é o melhor amigo das horas tristes, tem alguma razão, por que mesmo sendo o tempo uma construção humana, ele devora a lembrança, e cerceia o coração.
Agora você é distante. Não o suficiente pra me deixar além de você. Mas o suficiente pra me sentar aqui e escrever sobre isso de forma serena. Com uma pontinha de lembrança dolorida. Com uma saudadezinha daquilo que foi bom e principalmente daquela sensação de segurança, que me fazia tão bem.
É que você era meu porto seguro. Nesses dia entendi que há diversos portos, e que só é preciso eu ancorar minha instabilidade em qualquer um deles. Mas as vezes acho que minha bússola ainda aponta pro seu norte.
Norte, sul, leste, oeste. Tudo depende de um referencial. Você não é mais meu referencial. Foi me tirado a rota por águas calmas. Tive que forçadamente me lançar "por mares nunca dantes navegados", enfrentar os perigos das noites de sábado, sozinha. Tive de reconhecer a beleza do nascer do sol enquadrada pela minha janela, sem ter ninguém com quem compartilhar.
Foi difícil. Doeu muito. Chorei. Dormi. Só não desisti. Por mais que as minhas forças minguassem.
Agora tô aqui. As vésperas.
Meu coração conhece já novas rotas. Há um caminho que eu desejo muito percorrer até o fim. Acabei de inciar a viagem, mas acredito que pode ser uma boa ida. E se não for, eu mudo pra rota alternativa. Me acostumei com isso.
Ainda faz falta. Você faz falta. Aquela vida previsível e igual, faz falta.
Caminhos novos já encontrei. Agora sonhos? Sonhos ainda não......
Os sonhos ainda estão temerosos.
A história do vazio está justamente aí: na ausencia dos sonhos. na ausencia de você.
Por que meu sonho era com você. Eu era você, era seu reflexo e seu complemento. Essa coisa toda é meio damática.
Mas ainda são as vésperas, as primeiras vésperas. Já há muito o que comemorar. Já há muita obra, e, também há esperança e esforço.
Há vida após você.